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parques melhores para as pessoas FORMAÇÃO INTEGRADA PARA SUSTENTABILIDADE II

MISSÃO . criar condições para fazer emergir um sujeito consciente e engajado consigo mesmo, na relação com os outros e com o todo, com sensibilidade, inteligência prática e fundamentação teórica em sustentabilidade.

Como a Formação Integrada funciona na prática?

Compreendemos que aprender é uma capacidade intrínseca e constantemente presente em nossa vida. Estamos sempre, como aprendentes, nos desenvolvendo, em constante processo de produção de nós mesmos num processo que se dá de maneira integrada: pelo o que nos acontece de fora para dentro, e pelo que percebemos, sentimos e compreendemos de dentro para fora. Desta forma, buscamos combinar conteúdos e atividades que promovam:

  • Espaços para o processo pessoal de produção de sentidos de cada sujeito (autoformação), para troca e aprendizagem pelas relações do grupo (heteroformação) e para aprendizagem pelo contato com o ambiente e o conjunto de relações complexas que nele acontecem (ecoformação).
  • Condições para a vivência e a expressão do conhecimento por meio não apenas de conceitos e teorias (razão formal), mas também por meio de projetos aplicados, viagens de campo e outras experiências práticas (razão experiencial) e atividades de cunho corporal, artístico, reflexivo e contemplativo (razão sensível).

Nosso processo estrutura-se ao redor de dois eixos:

Projeto de Si Mesmo: atividades, vivências e conceitos que buscam provocar nos alunos uma percepção ampliada de si mesmos, dos outros e da realidade, ativando, expandindo e contribuindo com a apropriação do seu potencial sensível/perceptivo, reflexivo e criativo. Ao longo dos três semestres da Formação Integrada esperamos que os alunos possam:

  • Desenvolver linguagem para perceber, abordar e atuar numa realidade complexa (multirreferencial e muldimensional);
  • Integrar a dimensão subjetiva e sensível como fonte de conhecimento;
  • Incorporar o diálogo como atitude de abordagem ética;
  • Reconhecer a complexidade da realidade e identificar seus diferentes níveis e perspectivas/paradigmas.

Projeto Referência: projetos voltados a desafios reais, onde conhecimentos de gestão possam ser ampliados e aplicados sob a ótica da sustentabilidade. Os semestres I e II terão um Projeto Referência diferente, o qual será proposto e selecionado pelo próprio grupo. De maneira geral, o tema do PR deve estar relacionado à dimensão trabalhada no semestre e oferecer uma entrega prática e aplicável. Por seu caráter altamente prático e experiencial, o PR oferece uma oportunidade singular para o grupo entrar em contato direto com situações complexas, que envolvem diversas realidades, atores e variáveis, e onde não há respostas óbvias e prontas. Ao final do semestre, a entrega do projeto é apreciada por convidados externos e avaliada pelo próprio grupo e pelos professores da disciplina, conforme critérios de avaliação detalhados abaixo. Por meio do PR, esperamos que os alunos possam:

  • Ampliar sua percepção sobre a realidade e suas relações, por meio do entendimento e da busca por soluções práticas a desafios reais da sustentabilidade;
  • Conectar os conceitos e ferramentas que estão na fronteira do conhecimento em Sustentabilidade com suas práticas de gestão;
  • Integrar conhecimentos dos diferentes temas da sustentabilidade e da gestão, com visão crítica e sistêmica.
  • Atuar como agentes de mudança e transformação rumo ao desenvolvimento sustentável.

SAIBA MAIS ACESSANDO NOSSOS VÍDEOS

SOBRE ESSE RELATÓRIO

Esse relatório tem como objetivo sistematizar os conhecimentos gerados pelos Projetos Referência dos grupos que passam pela Formação Integrada para Sustentabilidade no contexto do Mestrado Profissional em Gestão para Competitividade.

  • A cada turma do Mestrado, desenvolvemos de quarto a seis projetos por semestre.
  • Cada projeto é composto por uma equipe de alunos(as) que define seu próprio desafio, identidade e processo de trabalho (stakeholders chave a serem procurados, conteúdos a serem investigados, formato da entrega final, recursos necessários etc).
  • O percurso para este processo de trabalho é baseado na Teoria U: desenvolvida por Otto Scharmer e outros pesquisadores da área de Aprendizagem e Mudança Organizacional do MIT, “a Teoria U propõe que a qualidade dos resultados que obtemos em qualquer sistema social é consequência da qualidade de percepção e consciência a partir da qual operamos nestes sistemas.” (Presencing Institute) Trata-se de um framework; um método para liderar mudanças profundas; e uma maneira de ser – conectando aos aspectos mais autênticos e elevados do indivíduo.” Como processo, a Teoria U propõe três macro etapas: Observar, observar, observar ("descida do U"): investigar e compreender um sistema de dentro dele, interagir com os stakeholders chave, abrir-se à escuta, sentir; Retrair e refletir ("meio do U"): silenciar para conectar-se consigo mesmo e com sua fonte sensível de percepção e criatividade (Presencing); e Agir em um instante ("subida do U"): deixar emergir resultados inovadores colocando em prática as soluções possíveis - ainda que em forma de protótipos - e aprendendo com elas.

Parques MELHORES PARA AS PESSOAS

Concessionárias, Comunidade e Estado

Danilo Mella, Luiz de Andrade, Vinício Salotti, Samuel Lloyd

Enunciado - Teoria da Mudança

De acordo World Economic Forum, o Brasil é globalmente o Top 2 em recursos naturais com beleza cênica. O Brasil possuí cerca de 2400 Unidades de Conservação. Com a intenção acelerar o turismo, nos últimos anos Os Governos Federais, Estaduais e Municipais decidiram por conceder à iniciativa privada a gestão uma gama de parques. 19 parques já estão sobre gestão privada e 43 estão no pipeline de concessão até final de 2022.

É importante pontuar que nesses parque já existiam comunidades locais, desde moradores do entorno até residentes nos próprios territórios. Por exemplo, Comunidades indígenas e quilombolas têm nesse parques suas residências e subsistências assim como pequenas empresas locais que utilizam desses parques para suas atividades comerciais, muitos anos antes dos processos de concessões serem pensados.

Neste ensejo, objetivamos explorar o relacionamento entre as concessionárias, o Estado e as comunidades locais aspirando desenvolvimento de contribuições que fomentem relações sinergéticas e harmoniosas entre essas partes.

JORNADA DE Investigação e escuta

Articulação

ICMbio, Instituto Semeia, Sec. do Verde, Comunidade local e Profissionais do Turismo

Samuel Nienow: Analista ambiental do ICMbio com atuação na Floresta Nacional do Jamari - Rondônia

Rodrigo Góes: Relacionamento com Comunidades no Instituto Semeia

Heraldo Guiaro: Funcionário da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, foi diretor do Parque Ibirapuera por 15 anos e Presidente do Conselho Gestor no mesmo parque. Hoje atua na Comissão de Fiscalização do Contrato de Concessão.

Martina Horvath: Representante da Comunidade do Cantareira, ambientalista.

Andrews Mohr: Representante dos Guias dos Condutores de Turismo nos Cânions dos Parques Nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral de Cambará do Sul, RS

Desafio e/ou Lições:

Constatamos que um dos maiores desafios no início de um ciclo de concessão é justamente a abordagem que é desenvolvida por"quem chega", ou seja, o novo ator privado que passa a liderar a gestão. A relação da concessionária de serviços públicos com as pessoas que, de forma direta e ativa ou indireta e passiva (só acompanham pela imprensa, por exemplo) , não apenas interagem com estes locais, que, muitas vezes, têm esses territórios como fonte de subsistência, relações afetivas e emocionais ou movimentam essas áreas através de atividades econômicas, sociais, filantrópicas entre outras com decicação de tempo e esforço. Levando em conta as necessidades e possibilidades de ambos os lados, foi consenso que o processo de escuta e participação prévia de forma empática poderia ser algo de impacto positivo no inevitável processo de mudança, mas principalmente no alinhamento de como operacionalizar a chegada das concessões da forma mais harmoniosa possível.

Também foi consenso de que esta abordagem deva se dar de maneira específica, respeitando as características e principalmente os antecedentes e valores de cada espaço. Segundo relatos, é de certa forma comum a chegada com tudo planejado e pronto por parte das concessionárias "cumprindo o contrato" e, quando se inicia o processo, emergem diversos tipos de conflitos que minimamente poderiam ter sido mapeados através do diálogo e, muitos deles, evitados.

Outro ponto importante que surgiu em relação a um processo de concessão está relacionado a necessidade de investimentos e privados definidos em edital e acatados pela concessionária vencedora . Na opinião de alguns dos participantes é um ponto crítico, pois via de regra o Estado alega falta de recursos para suprir as necessidades dos usuários dos parques. Portanto, o Estado não cumpre seu papel com excelência, seja por má gestão ou indisponibilidade de recursos. Fato é que todos os participantes apontaram como mandatório fomentar os pilares de transparência e respeito à história do local por "quem chega". Por conta da carência de uma gestão mais ativa e investimentos necessários em infraestrutura e operação, a maioria dos participantes se mostraram a favor das concessões.

Por fim, foi abordado a relação de longo prazo em um processo desta natureza, onde muitas vezes, na opinião dos participantes, os limites que estão previstos no contrato em questão poderiam ser extrapolados, gerando engajamento e retornos para o próprio concessionário. Para alguns participantes, a transparência e o respeito recíproco entre usuários e concessionária , são fatores primordiais na construção de uma relação harmoniosa. A interação de forma respeitosa e empática entre as partes foi ponto comum na conversa visando relações onde todos os stakeholders saem ganhando os benefícios econômicos, sociais e ambientais compartilhados.

Recorte

Buscando a execução de resultados práticos, o grupo decidiu aplicar as técnicas dialógicas em um caso concreto. Diante de tal decisão, foi escolhida a recém anunciada concessão estadual de SP dos parques Horto Floresta e Cantareira, que estão em fase de formalização para assinatura contratual prevista para início de 2022, e será administrada pela Urbia, empresa do Grupo Construcap que já opera outras duas concessões de parques: Ibirapuera + 5 parques urbanos em São Paulo e os Parques Nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral.

Desafio e/ou Lições: Insights advindos de exemplo práticos podem trazer contribuições carentes nesse campo de estudo.

Visitas in Loco

Desafio e/ou Lições: Por meio da avaliação in loco pudemos perceber que análises à distância (muitas vezes calcada em números) não cobrem várias cores do que de fato acontecem nos parques. Foi por meio dessa experiência que tivemos a convicção sólida de que os parques são feitos para as pessoas e assim precisávamos entender mais as perspectivas, desejos e anseios das pessoas para esses territórios.

Pesquisadores Samuel Lloyd, Luiz de Andrade e Vinício Salotti em um sábado de sol no Horto Florestal

Mesa-redonda 1

Administradores dos Parques e Secretaria Estadual

Esta etapa não estava prevista na iniciativa do grupo, mas foi um pedido especial por parte do Estado para alertar sobre desafios, mitigar riscos e entender a abordagem dos pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas, além da representação da concessionária Urbia no processo de diálogo, ainda anterior à assinatura do contrato.

Desafio e/ou Lições: Foi percebido receio por parte do Estado de que uma abordagem equivocada nesta dinâmica de diálogo possa gerar uma crise já no início da concessão assim como a existência de pontos críticos apontados pela comunidade que não foram atendidos pelo edital (e.g.: política de gratuidade mais ampliada para moradores da região) Representantes do Estado apontaram que o contrato é desconhecido pela população e há expectativa de que a concessionaria salve toda a Cantareira, entretanto a concessionária é responsável por apenas 5% da gestão territorial. Foi notado também que existe expectativa dos atuais colaboradores serem contratados pela concessionária como parte do processo de transição de know how.

Mesa-redonda 2 (MVP)

Comunidade local, Profissionais liberais, Administradores dos Parques (Estado).

Optamos por um processo empírico, prático e relacional para captarmos a complexidade das relações humanas nesses processos de concessão de parques públicos.

Insights relevantes da sistematização da inclusão do diálogo com as pessoas no processo pré e pós-concessão:

  • A imprensa divulga os vencedores dos processos licitatórios. O anúncio da empresa vencedora do processo gera expectativa na sociedade em geral;
  • Há um "limbo" contratual entre a homologação e adjudicação da licitação, que formalizam que o processo licitatório foi concluído, e a assinatura contratual em si. Este espaço pode durar algumas semanas ou até meses. O espaço vazio gera fake news e desconforto em relação à mudança;
  • Nosso experimento empírico sugere que após Homologação e Adjudicação a concessionária inicie processos de diálogo com vozes das comunidades que ocupam os territórios. Converse com as pessoas do lugar. Esta etapa de apresentação tem o poder de mudar as relações e promover uma aterrisagem mais suave ao projeto. Construir pontes com gentileza;
  • Mapeamento de stakeholders pode e deve expandir além do Conselho Gestor. Há muitos parques em que falta engajamento da população em geral ou desconhecimento das estruturas formais de participação. Vale a pena abrir o leque oferecendo mais canais de participação para que vozes ativas alheios às estruturas formais possam chegar;
  • Desejos e expectativas mapeadas antes da assinatura contratual podem validar projeto da concessionária. O novo projeto pode ser uma resposta aos pedidos e anseios daquela comunidade, mesmo que já estivessem previstos pela concessionária, podem ser adaptados e calibrados de acordo com as demandas locais gerando benefícios mútuos;
  • Através de rodas de conversas, apresentações no estilo palestras, vídeos disponibilizados online, caixas de sugestões e presença de pessoas dispostas a ajudar a esclarecer dúvidas sobre o processo de mudança são sugestões que somam ao processo de comunicação no inicio desses projetos;
  • A comunidade se sente orgulhosa em participar. Mais que outros tipos de concessões, o estímulo ao trabalho voluntário pode ajudar a envolver ou engajar mais pessoas ao projeto;
  • Envolver as pessoas no projeto é diferente de apresentar o projeto às pessoas. Perguntas podem ajudar a construir pontes: o que você deseja? qual é o seu sonho? do que você sente falta? Perguntas mostram que você está aberto a conhecer o outro, o desejo do outro.
  • "Parques melhores para as pessoas" é uma responsabilidade coletiva. Depende da contribuição, participação, reflexão e engajamento de uma comunidade diversa que dialoga e constrói o processo;
  • Uma vez estabelecido o diálogo, ele deve ser fomentado. O processo pós-concessão deve manter as bases da escuta, do diálogo e produzir a sensação de participação, engajamento e pertencimento através da escuta ativa e permanente.

Principais aprendizados e insights

Concluímos que a maioria das relações existentes nesta atividade que envolve Estado, concessionária e público são em via de regra pré-estabelecidas através dos contratos relacionados vigentes, o que restringe a possibilidade de uma caminhada necessária de longo prazo que não apenas contemple os interesses das partes, mas principalmente extrapole isto, gerando potenciais ganhos adicionais pra todos.

Além disso e através desta atividade, concluímos ser possível afirmar que existe espaço para uma mudança de postura em relação a isto, pois além do que rege um edital, a concessionária, parte decisora e detentora dos espaços e seus funcionamentos, tem a liberdade de atuação de como operacionalizar a sua atividade de maneira estratégica, ampla e um tanto além do que definido em contrato (inclusive com a participação da sociedade) o que possivelmente resultaria em resultados mais assertivos, contemplando os diversos aspectos fundamentais (social, ambiental e econômico) da operação.

Essa constatação veio até nós como algo fundamental e que confirma um dos propósitos centrais deste projeto, que se baseia não genericamente na busca de parques melhores para todos os envolvidos no processo, mas sem dúvida em parques melhores, mais inteligentes e eficientes nas esferas social, econômica e ambiental e que considerem a história ali construída, utilizando disto para a continuidade e evolução dos mesmos.

Presencing: retrair e refletir

Sentimentos, sensações e insights individuais (depoimentos de cada membro do grupo narrando sua percepção nesta etapa do percurso)

Danilo Mella: o percurso até aqui foi sem dúvida desafiador por conta dos obstáculos operacionais vivenciados na construção deste projeto, mas com desfechos gratificantes a medida em que cada etapa era atingida, gerando impactos importantes por conta das interações com as pessoas que tem suas vidas completamente ligadas as atividades dos parques em questão, interações estas que julguei primordiais, pois gera voz e oportunidade a quem diretamente e em grande escala contribui para com esses espaços.

Luiz de Andrade: Desenvolvemos algo muito mais impactante do que aquilo que inicialmente planejávamos (material teórico). Isso se deu porque nos permitimos a desconstrução (descida do U) e posteriormente utilizamos os fragmentos como matéria-prima para nossos pilares. Em geral sou guiado pela busca da eficiência, o que de certa maneira vai de encontro à proposta da "Teoria U". Descontruir nossas planos e percepções foi em alguns momentos doloroso. Entretanto, devo dizer que foi ultrapassando esse atrito que pude experenciar o quão esse processo pode nos levar a construções melhores - que foi o acontecido com nosso projeto.

Vinício Salotti: nesse semestre, fiquei bastante contente em atuar num tema bastante próximo à minha realidade, que é o Parque Cantareira. Achei principalmente incrível a interação com stakeholders relevantes do Parque e a disposição da nova concessionária para levantar a bandeira do diálogo e escuta de tais stakeholders. Espero bastante que o modelo seja replicado não somente pela atual concessionária - que o sei que fomentará um relacionamento dialógico com comunidades locais de eventuais novas concessões -, mas por outras empresas concessionárias também. O diálogo é necessário para sustentabilidade.

Samuel Lloyd: Como um profissional do segmento, foi interessante mergulhar nesse universo com colegas alheios ao processo. Era obrigatório "ser de verdade". Foi uma jornada transformadora colocar as pessoas no centro do desenvolvimento de um novo projeto. Processos de concessão são duros, protocolares, "pesados" em regramentos e formalidades. Percebemos que é possível e necessário adequar o relacionamento aproximando dos stakeholders locais, na linguagem que eles possam dialogar. Manter as relações protocolares entre concessionária e Estado no processo jurídico, como deve ser. Mas adotar uma postura de acolhimento, abertura ao diálogo e reciprocidade junto com as pessoas que são as principais interessadas na construção de parques melhores para todos.

Desenvolvimento do produto final: agir em um instante

Ao desbravarmos o empirismo da iniciativa, nosso grupo partiu para a ação. Ao invés de produção de diretrizes e orientações, fomos a campo e promovemos uma simulação real de uma roda de conversas virtual. Acima, um compacto da experiência que iniciou a construção de novas relações com pessoas que querem contribuir para que os parques "que moram dentro delas" sejam cada vez melhores para todo mundo.

Produto Final

Sistematização do aprendizado nesta jornada

Após um mergulho em um universo que o "outro" como agente de transformação e participação na construção coletiva, sugerimos um modelo novo de abordagem que contempla a segurança jurídica para o novo concessionário. Mas envolve as pessoas na construção do projetos tendo as pessoas ao centro das decisões.