No momento em que a atenção midiática e, com ela, a atenção dos habitantes da cidade se voltam para a obra, encurto caminho aos interessados em ler o que há por aqui.
Escrever, escrever, escrever, sem perder segundo sequer... como o pensamento. Abraçar e beijar a palavra, tão profundamente, como vento que transpassa a alma.
Quando abri meus olhos nesse mundo, todos os signos imagéticos eram já parte do meu universo entusiástico. Quando vocalizei algo senão um gemido in fans o universo inteiro já era parte do meu entusiasmo.
Saudades da criança Gustavo. Aquele que morreu para deixar nascer eu-é-o-outro das ruas e do gueto. Meu palavreado é do mundo. Caminhando por vielas e becos. Entretanto, descanso à beira do mais manso riacho, à sombra da mais florida cerejeira.
Cada letra pingando e derramando, formando palavra de areia. Só queria não ser vazio. Doce seria ser tempo de vir a ser. A mensagem depositada no mundo.
Tudo sujeita-se à ideia. Sempre foi dessa forma. Uma constância em nossas vidas. E, se assim for, que seja!
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